16 Jun
16Jun

Um estudo realizado pelo Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Monash, na Austrália, demonstrou a potência do neurofeedback aliado à realidade virtual para treinar o autocontrole sobre emoções complexas em pacientes.O estudo avaliou 8 candidatos no Brasil e Austrália, submetidos a sessões de neurofeedback em que observavam uma realidade virtual enquanto eram monitorados. Os voluntários observavam um cenário de fazenda em VR por onde se moviam ouvindo música, e eram orientados a sentir ternura e angústia.Quando sentiam ternura, a música se tornava alegre e o cenário ganhava cores quentes, quando sentiam angústia, o cenário ganhava tons sombrios e a música se tornava triste.Com o tempo, notou-se um maior controle dessas emoções, gerando mudanças com mais facilidade e potência. Apontando a capacidade terapêutica da técnica, que pode ajudar pacientes psiquiátricos a terem domínio emocional e de outras funções cerebrais.O estudo ainda é um piloto e deve passar por novas etapas, utilizando voluntários com transtornos, mas já é mais uma grande evidência sobre o uso do Neurofeedback como tratamento eficiente e sem uso de medicações.Você pode ler mais pelo site:

https://www.rededorsaoluiz.com.br/instituto/idor/novidades/como-treinar-seu-cerebro


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